Só é possível garantir o desenvolvimento socioambiental se as pessoas forem mobilizadas para participarem de sua construção. E essa mobilização depende, entre outros, de processos formativos, acesso à informação e intercâmbio de conhecimento.

É por isso que a FVA investe no Programa Gente Para a Conservação, cuja missão é a de promover e facilitar o acesso ao conhecimento tradicional e técnico-científico em nossas áreas de atuação; e mobilizar a participação crítica e atuante de atores sociais diversos (lideranças comunitárias, jovens, professores) em ações para o desenvolvimento socioambiental regional.

Formação de lideranças

A FVA trabalha incentivando a organização social e a capacitação de lideranças comunitários do baixo Rio Negro para uma participação propositiva nestes espaços de decisão sobre o território onde vivem, e também para que compartilhem e mobilizem suas passes para a participação.
Entre 2013 e 2015, por exemplo, a FVA realizou o curso de Gestão de Associações e Cooperativas (no âmbito do programa Conservação Para Gente), reunindo lideranças de quatro rios que compõem a bacia do Rio Negro (Unini, Jauaperi, Jufaris e Xeruini). Foram trabalhados conteúdos como gestão de pessoas, comunicação e motivação.
Para os próximos anos, a instituição planeja realizar a formação continuada de lideranças, incluindo os jovens líderes comunitários. Algumas ações formativas pontuais com jovens da Resex (Reserva Extrativista) do Rio Unini já são realizadas pela FVA, para apoiar a aproximação com a gestão participativa da Resex e do Parque Nacional do Jau e valorizar o registro, produzido pelos próprios jovens, de reuniões e outras atividades. O registro é feito em mídias com vídeo, rádio e fotografia.

Nossas ações:

  • Apoio a atividades formativas dos programas Conservação Para Gente e Geopolítica da Conservação.
  • Organização do Espaço da FVA em Novo Airão como um centro de vivências socioambientais.
  • Formação de lideranças, para fortalecer a autonomia e a participação crítica em processos de decisão política e organização social, incluindo o público jovem.
  • Atividades de Educação Ambiental, incluindo as realizadas com escolas de Novo Airão e o Ajuri – movimento socioambiental no município, criado em 2011.

Nosso jeito de fazer:

  • Articulação com as políticas públicas de Educação Ambiental.
  • Processos formativos lúdicos e participativos, envolvendo princípios da arte-educação e da educomunicação.
  • Atuação em rede, favorecendo a autonomia dos atores sociais e parceiros da FVA em ações e projetos.
  • Produção de materiais pedagógicos próprios de educação ambiental e mobilização social.
  • Áreas de atuação: Novo Airão, Mosaico de Áreas Protegidas do Baixo Rio Negro, em especial a Reserva Extrativista (Resex) do Rio Unini, Região Metropolitana de Manaus.

 

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Espaço da FVA em Novo Airão

Inaugurado em junho de 2015 (leia sobre como foi a inauguração clicando aqui), o espaço é um centro de vivências socioambientais, que apóia ações junto às comunidades do Rio Negro, a população de Novo Airão, parceiros da FVA e outros públicos atendidos em projetos da instituição.

No terreno de cinco mil metros quadrados há duas construções principais com alojamento, além de uma área arborizada. Há espaço para palestras e cursos, exposições de arte, fotografia e mostras de cinema, entre outros. A área ao ar livre pode receber alguns equipamentos de lazer, a exemplo da quadra que foi montada durante a inauguração. Na parte externa, um mural recebeu o grafiti do artista Raiz, de Manaus, com boto e outros animais. A expectativa é a de oferecer pelo menos uma atividade mensal aberta ao público de Novo Airão, além de disponibilizar o espaço a reuniões e outros eventos.

Foto: Márcio Silva
Foto: Márcio Silva

 

Às margens do Rio Negro, o município de Novo Airão tem 17.671 habitantes e 80% de seu território é composto por áreas protegidas: O Parque Nacional de Anavilhanas, Parque Nacional do Jau, Parque Estadual do Rio Negro – Setor Norte, APA (Área de Proteção Ambiental) Margem Direita do Setor Solimões-Padauari, APA Margem Esquerda do Setor Aturiá – Apuaúzinho e Terra Indígena Waimiri-Atroari.

Além de abrigar importantes Unidades de Conservação onde a FVA atua (como o Jau), Novo Airão é há muitos anos ponto de partida para as expedições da organização pelo Rio Negro com o barco Uapé. O terreno do espaço foi doado pela Prefeitura Municipal de Novo Airão e a construção foi viabilizada com recursos da Fundação Gordon and Betty Moore (EUA) e do Fundo Vale.

Programa Gente Para a Conservação

Formando, mobilizando e comunicando para o desenvolvimento socioambiental

Só é possível garantir o desenvolvimento socioambiental se as pessoas forem mobilizadas para participarem de sua construção. E essa mobilização depende, entre outros, de processos formativos, acesso à informação e intercâmbio de conhecimento.

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É por isso que a FVA investe no Programa Gente Para a Conservação, cuja missão é a de promover e facilitar o acesso ao conhecimento tradicional e técnico-científico em nossas áreas de atuação; e mobilizar a participação crítica e atuante de atores sociais diversos (lideranças comunitárias, jovens, professores) em ações para o desenvolvimento socioambiental regional.

Nossas ações:

  • Apoio a atividades formativas dos programas Conservação Para Gente e Geopolítica da Conservação.
  • Organização do Espaço da FVA em Novo Airão como um centro de vivências socioambientais.
  • Formação de lideranças, para fortalecer a autonomia e a participação crítica em processos de decisão política e organização social, incluindo o público jovem.
  • Atividades de Educação Ambiental, incluindo as realizadas com escolas de Novo Airão e o Ajuri – movimento socioambiental no município, criado em 2011.

Nosso jeito de fazer:

  • Articulação com as políticas públicas de Educação Ambiental.
  • Processos formativos lúdicos e participativos, envolvendo princípios da arte-educação e da educomunicação.
  • Atuação em rede, favorecendo a autonomia dos atores sociais e parceiros da FVA em ações e projetos.
  • Produção de materiais pedagógicos próprios de educação ambiental e mobilização social.
  • Áreas de atuação: Novo Airão, Mosaico de Áreas Protegidas do Baixo Rio Negro, em especial a Reserva Extrativista (Resex) do Rio Unini, Região Metropolitana de Manaus.

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Formação de lideranças

A FVA trabalha incentivando a organização social e a capacitação de lideranças comunitários do baixo Rio Negro para uma participação propositiva nestes espaços de decisão sobre o território onde vivem, e também para que compartilhem e mobilizem suas passes para a participação.
Entre 2013 e 2015, por exemplo, a FVA realizou o curso de Gestão de Associações e Cooperativas (no âmbito do programa Conservação Para Gente), reunindo lideranças de quatro rios que compõem a bacia do Rio Negro (Unini, Jauaperi, Jufaris e Xeruini). Foram trabalhados conteúdos como gestão de pessoas, comunicação e motivação.
Para os próximos anos, a instituição planeja realizar a formação continuada de lideranças, incluindo os jovens líderes comunitários. Algumas ações formativas pontuais com jovens da Resex (Reserva Extrativista) do Rio Unini já são realizadas pela FVA, para apoiar a aproximação com a gestão participativa da Resex e do Parque Nacional do Jau e valorizar o registro, produzido pelos próprios jovens, de reuniões e outras atividades. O registro é feito em mídias com vídeo, rádio e fotografia.

 

 

 

Espaço da FVA em Novo Airão

Inaugurado em junho de 2015 (leia sobre como foi a inauguração clicando aqui), o espaço é um centro de vivências socioambientais, que apóia ações junto às comunidades do Rio Negro, a população de Novo Airão, parceiros da FVA e outros públicos atendidos em projetos da instituição.

No terreno de cinco mil metros quadrados há duas construções principais com alojamento, além de uma área arborizada. Há espaço para palestras e cursos, exposições de arte, fotografia e mostras de cinema, entre outros. A área ao ar livre pode receber alguns equipamentos de lazer, a exemplo da quadra que foi montada durante a inauguração. Na parte externa, um mural recebeu o grafiti do artista Raiz, de Manaus, com boto e outros animais. A expectativa é a de oferecer pelo menos uma atividade mensal aberta ao público de Novo Airão, além de disponibilizar o espaço a reuniões e outros eventos.

 

Foto: Márcio Silva
Foto: Márcio Silva/Jornal Acrítica

 

Às margens do Rio Negro, o município de Novo Airão tem 17.671 habitantes e 80% de seu território é composto por áreas protegidas: O Parque Nacional de Anavilhanas, Parque Nacional do Jau, Parque Estadual do Rio Negro – Setor Norte, APA (Área de Proteção Ambiental) Margem Direita do Setor Solimões-Padauari, APA Margem Esquerda do Setor Aturiá – Apuaúzinho e Terra Indígena Waimiri-Atroari.

Além de abrigar importantes Unidades de Conservação onde a FVA atua (como o Jau), Novo Airão é há muitos anos ponto de partida para as expedições da organização pelo Rio Negro com o barco Uapé. O terreno do espaço foi doado pela Prefeitura Municipal de Novo Airão e a construção foi viabilizada com recursos da Fundação Gordon and Betty Moore (EUA) e do Fundo Vale.

 

 

 

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