A Fundação Vitória Amazônica desenvolveu diversas ações pioneiras no Amazonas, como a primeira campanha para a proteção do Sauim-de-Coleira (Saguinus bicolor), entre 1991 e 1992, que mobilizou a sociedade na luta pela preservação dessa espécie nativa de Manaus. Com a expressividade do projeto, a FVA participou diretamente da criação do Parque Municipal do Mindu, uma das primeiras áreas protegidas da região.

Dentre as maiores contribuições da FVA estão o suporte à criação de Unidades de Conservação (UCs), planejamentos estratégicos para a conservação da biodiversidade no rio Negro, a ampliação dos conhecimentos científicos sobre a Amazônia, o fortalecimento das instâncias de participação das comunidades na gestão territorial, e a geração de renda através da valorização de produtos da sociobiodiversidade, o desenvolvimento de metodologias e conteúdos educativos customizados para o contexto regional,  o monitoramento de uso de recursos naturais, o apoio ao planejamento urbano da Região Metropolitana de Manaus, etc.

Dentre as maiores contribuições da FVA estão o suporte à criação e implementação de diversas Unidades de Conservação (UCs), planejamentos estratégicos para a conservação da biodiversidade no rio Negro, a ampliação dos conhecimentos científicos sobre a Amazônia, o fortalecimento das instâncias de participação das comunidades na gestão territorial, e a geração de renda através da valorização de produtos da sociobiodiversidade, o desenvolvimento de metodologias e conteúdos educativos customizados para o contexto regional, o monitoramento de uso de recursos naturais, o apoio ao planejamento urbano da Região Metropolitana de Manaus, etc.

  • Elaboração dos planos de manejo do Parque Nacional do Jaú, do Parque Estadual do Rio Negro Setor Norte, da Reserva Extrativista do Rio Unini e do Parque Estadual da Serra do Aracá;
  • Desenvolvimento de métodos participativos de mapeamento do uso de recursos naturais integrando o conhecimento tradicional das populações ribeirinhas a modernas técnicas de sistemas de informações geográficas;
  • Desenvolvimento de pesquisa científica das espécies da fauna e flora que estão sob uso pelas populações ribeirinhas, com destaque para as fibras vegetais e documentação da rica biodiversidade da bacia do rio Negro;
  • Fortalecimento das organizações comunitárias de base, como a Associação dos Artesãos de Novo Airão (AANA), a Associação de Moradores do Rio Unini (AMORU) e a Cooperativa Mista Agroextrativista do Rio Unini, dentre outras;
  • Apoio ao projeto “AJURI de Novo Airão”, movimento criado para promover o protagonismo social na implementação de atividades relacionadas ao calendário de eventos do município, como o Mini Eco Festival do Peixe-Boi e a Semana do Meio Ambiente;
  • Apoio à criação e participação na gestão do Mosaico de Áreas Protegidas do Baixo Rio Negro;
  • Criação do Observatório da Região Metropolitana de Manaus;
  • Desenvolvimento de conteúdos e metodologia inovadores voltados à política pública de educação. por meio do projeto Aula Digital (Fundação Telefônica/Vivo).